O investimento imobiliário não é apenas a garantia sólida de um patrimônio, mas, também, uma forma de investimento pela renda proveniente da locação.
Neste caso, quando uma pessoa passa a investir em imóveis que não seja para moradia e sim para locação, surge a dúvida: qual imóvel comprar, residencial ou comercial? Qual proporciona a melhor renda? A resposta pode ser: o ganho é proporcional ao risco. O quanto estamos dispostos a arriscar?
Tanto os imóveis comerciais como os residenciais são bons como investimentos. Sendo que, no caso de aplicar recursos em imóveis como salas e lojas, a renda é superior comparado com o rendimento vindo de imóveis residenciais. Só que, no primeiro caso, existe um risco maior, já que são destinados, normalmente, a empresas que estão iniciando uma atividade comercial. Quanto tempo durará esta atividade comercial? Quanto tempo o imóvel comercial ficará desocupado, até a chegada de um novo inquilino (nova empresa)? Essa é uma preocupação que não existe, com tanta frequência, nos imóveis residenciais, pois seu uso é mais estável.
Mas a nova lei do inquilinato pode minimizar casos de perdas com a inadimplência (falta ou descumprimento no pagamento do aluguel). Esta nova lei vem privilegiar o proprietário do imóvel, tanto para imóveis residenciais como comerciais.
Se a ideia é investir em imóveis residenciais, minha dica é que se faça em imóveis menores – quitinetes ou, no máximo, apartamentos de um quarto – pois o rendimento é mais elevado que os de dois, três e quatro quartos.
Em caso de imóveis comerciais, a localização tem um peso maior. Em Brasília, nas áreas comerciais das Asas Sul e Norte, por exemplo, não há facilidade de encontrar lojas disponíveis, principalmente as de frente para a pista principal, que são as mais procuradas. Assim, aos que pretendem arriscar nesta área, devem ter experiência. A localização comercial pode sofrer alterações com o tempo.
Fonte: Redimob
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