terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Como decorar banheiros – dicas, modelos, fotos

Muitas vezes esquecidos quando se pensa na decoração da casa, os banheiros também podem ganhar uma cara nova e bem bonita, mesmo que o espaço seja pequeno e que o orçamento não permita grandes gastos.

Banheiros decorados dão um ar diferente à casa

O banheiro é um cômodo onde passamos boa parte do tempo, seja para relaxar, tomando um belo banho depois de um dia cansativo de trabalho, ou para satisfazermos as nossas necessidades fisiológicas. Por isso, é necessário um pouco mais de cuidado com ele, deixando-o mais confortável, para transmitir aos usuários uma sensação de bem-estar.

Além disso, na hora de vender ou alugar o seu imóvel, os potenciais inquilinos ou proprietários certamente gostarão de ver um banheiro bem cuidado, projetado e com a decoração em dia.

Se você estiver pensando em decorar seu banheiro, uma dica é contratar um profissional qualificado para fazer o projeto. Mas caso isso não seja possível, vamos passar algumas dicas para você mesmo incrementar o banheiro. Com muita criatividade, disposição e dedicação, o ambiente deste cômodo vai ficar muito agradável, arrancando elogios de todos.

Dicas

 - Usar revestimento para evitar que a pintura descasque e o mofo se acumule. Eles deixam o banheiro mais elegante e são bem fáceis de limpar. Os revestimentos podem ser de pastilha de vidro, porcelanato, granito ou mármore.

- Vasos de plantas, preferencialmente não muito grandes, deixam o ambiente mais agradável e também mais verde.

- O uso de espelhos grandes em banheiros pequenos e de espelhos pequenos em banheiros grandes pode ser uma boa, e tem sido muito difundido atualmente.

- Combinar as cores de tapetes e toalhas com os tons aplicados no restante do ambiente.

- Dar preferência a boxes decorados, que podem ser tanto de vidro quanto de outros materiais.

- Escolha um armário que caiba tudo o que você precise guardar, como escovas de dente, pentes, cremes, shampoo, condicionador e outros objetos de higiene pessoal, para que eles não fiquem espalhados pelo cômodo.

- Dê uma atenção especial à iluminação, pois ela pode fazer toda a diferença. Belas luminárias são importantes, mas veja se elas não vão atrapalhar na funcionalidade do banheiro.

- Existem vários tipos de modelos de pias, cubas e torneiras, tanto em estilos mais modernos quanto retrôs. Aí vai depender do seu gosto.

Simplicidade

Se tiver crianças em casa, não custa nada agradar aos pequenos. Alguns simples adesivos na parede, ou um outro enfeite, pode dar um ar bem diferente ao banheiro, como nestas fotos.

Banheiro decorado para crianças

Outro exemplo de decoração simples e funcional

Confira algumas fotos de banheiros decorados e busque inspiração para mudar o estilo do seu

Estilo mais moderno

Espelhos e armários fazem um belo conjunto 

A cor branca deixa uma impressão de maior espaço

Uma decoração um pouco mais extravagante

Simples e prático

Outro bom exemplo a se seguir

Decoração com pastilhas

Armários são importantes para organizar o ambiente

Fonte: R7

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Bom senso é marca registrada de decoração bem-feita

Evitar entulhar um ambiente de móveis é o primeiro passo para tem um cômodo agradável.

Decorar a casa pode parecer um bicho de sete cabeças, mas a tarefa pode ser mais simples do que muita gente imagina. Uma das regras mais simples, segundo Rômulo Rossi, docente do curso técnico de design de interiores do SENAC São Paulo, é jamais entulhar o ambiente. “Não encha uma sala pequena de móveis, por exemplo. O ambiente vai pesar e não há decoração que resista ao problema”, diz.

“Antes de começar a decorar, veja as medidas de cada um dos cômodos com cuidado. Respeitar a circulação de pessoas é fundamental. Tem de deixar um mínimo de 60 centímetros entre os móveis, para que as pessoas andem sem esbarrar em nada”, detalha Rossi.

Alguns objetos são coringas na hora de decorar o lar. Invista em almofadas, espelhos e belos tapetes. É difícil errar com esses acessórios. Deixar livros à mostra em belas estantes também é outro artifício.




História
Bastante atual, a teoria de Jéthero Cardoso de Miranda, coordenador do curso de design de interiores da Faculdade Belas Artes de São Paulo, é a de que os interiores residenciais tendem a ficar maiores e mais amplos.

Ele acredita que o século 21 convoca todos a repensar e discutir o que foi feito desses espaços tão importantes para a vida em sociedade. E também chama a atenção para o exterior: “o mundo está cada vez mais inóspito”, diz. O professor cita a violência, o trânsito e os altos preços como fatores que levariam a população a se voltar para o interior dos seus lares, pensando-os como espaços propícios à confraternização.

Comprovam a tendência alguns novos empreendimentos, como a compra de imóveis na planta ou de apartamentos sem paredes, e também a onda de integrar cômodos. Ele diz que essas opções inteligentes do setor imobiliário permitem que o designer de interiores possa colaborar com os usuários. “As pessoas têm necessidades diferentes. A arquitetura tem que servir a uma tipologia de consumidor”, defende.



Acordo
Ao decidir redecorar a casa e contratar um profissional para fazer um projeto, o diálogo entre o especialista e o usuário é de extrema importância. “A pessoa que quer ter certeza das mudanças que está fazendo deve contratar um profissional. Além de conseguir custos melhores nas lojas, o profissional não erra e não fica em dúvida”, afirma o designer de interiores Lionel Sasson. “Hoje, ter um profissional pode sair mais barato do que não o ter”, completa.

“O ambiente tem de ficar harmonioso. Não importa se você está usando um material mais barato ou top de linha”, diz Vera Gonçalves, arquiteta. “Muitas vezes o que acontece é que as pessoas compram várias coisas top de linha que não combinam entre si.”

Além do bom senso e de muito planejamento, uma decoração só sai em conta quando se faz muita pesquisa. “É essencial ter tempo livre para bater perna, pesquisar e comparar preços. Só assim é possível economizar”, finaliza Maria Lúcia Goulart, professora do SENAC São Paulo.

Fonte: Abril

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Espelho ou TV?

Em uma única peça, pode-se ter os dois. Quando desligado, o eletrônico se torna um espelho. Mas, basta apertar o botão ligar no controle remoto para surgir uma TV. Alta tecnologia a um clique e ao alcance das mãos



O setor de arquitetura e decoração está sempre em busca de soluções que facilitem o cotidiano das pessoas, tornando os ambientes mais belos, funcionais e aconchegantes. Para isso, a criatividade deve ser uma constante. Por consequência, inovações também não faltam.

Onde há novidade, há também ousadia. E esses são dois ingredientes presentes nos projetos da arquiteta Renata Basques. A última aposta da profissional foi dar nova roupagem a um acessório bastante utilizado pelas pessoas. “Apostei em uma TV importada da Alemanha, feita exclusivamente para ficar atrás de vidros e espelhos. Ela propaga o som e a imagem através do vidro”, conta.

E uma única peça tem-se espelho e televisão, e o melhor é que o objeto não interfere visualmente no espaço. “Quando a TV está desligada, as pessoas não percebem que se trata de um aparelho eletrônico.

Já quem passa pelo ambiente e vê a TV ligada, fica surpreso quando o aparelho é desligado e surge a visão de um espelho sem marcas da TV”, explica Renata.

E as vantagens dessa criativa ideia não estão só na estética. “A TV pode ser colocada em lugares quentes e úmidos, como uma sauna, pois suporta até 75Cº. O gasto de energia é baixo, apenas um watt de potência. Além disso, há a opção de criar e paginar o painel do espelho ou vidro para que seja personalizado exclusivamente para a casa do cliente”, ressalta a arquiteta.

Inovação, qualidade e facilidade são os pontos fortes do projeto da arquiteta que foi buscar longe inspiração e alta tecnologia para oferecer o melhor aos seus clientes.

Fonte: Mrv Engenharia

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

5 dicas para reformar a casa sem dor de cabeça

Grande ou pequena, uma reforma sempre pode causar transtornos, tais como rompimento de dutos; interferência danosa no sistema elétrico e outras ainda mais sérias, cujo conserto, além de atrasar a conclusão da reforma, pode custar mais do que a própria obra prevista.


Além de não ser nada agradável morar em uma casa que está em obras, materiais de construção e, principalmente, os acabamentos são itens caros. Portanto, é preciso planejar muito bem a reforma para não estourar o orçamento e ter que gastar mais paciência e dinheiro do que o previsto. Confira as dicas:

1- Antes de definir quais reparos serão feitos, é essencial listar os gastos previstos, para assegurar que o projeto seja condizente com orçamento disponível e evitar paralisações nas obras por motivos financeiros;

2- O auxílio de um arquiteto no planejamento da reforma é indispensável para evitar imprevistos. O profissional deve desenvolver um plano bem definido, detalhando todas as etapas do processo, para garantir a entrega no prazo combinado;

3- Outra dica é optar por uma reforma objetiva, sem muitos detalhes que dificultem a execução e comprometam o prazo. A ousadia pode estar presente, mas sempre em soluções rápidas, como nos revestimentos;

4- Mudanças no decorrer da reforma atrasam, e muito, a entrega. A indecisão é a principal inimiga dos prazos. Daí a importância de ter um projeto maduro, bem alinhado e aprovado pelo cliente;

5- Fique de olho nas promoções e oportunidades para economizar na compra de material de construção, revestimento e até mobiliário. Os meses de janeiro e fevereiro costumam ser uma época propícia para encontrar descontos.

Fonte: R7 Imóveis

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Espaço Gourmet

O espaço gourmet é sinônimo de diversão e descanso. A convivência nesse ambiente tem sempre destaque na memória das pessoas e nos álbuns de fotos. Por essas e outras, esse cantinho merece um cuidado especial, de modo que a decoração, além de beleza, traga conforto para os usuários.

As férias são um convite, e tanto, ao relaxamento e a momentos únicos junto à família e aos amigos. O espaço gourmet é propício para essas reuniões. Mas, para que tudo saia conforme o planejado, esse ambiente precisa ser convidativo e confortável. A decoração é uma forte aliada para que as confraternizações no espaço gourmet sejam mais agradáveis e divertidas.

Para a designer de interiores Iara Santos, esse espaço deve ter ambientação leve, porém sofisticada: “Um toque de rusticidade cai bem. Por isso, é indicado o uso de madeiras nos móveis para trazer aconchego. Almofadas com cores alegres e adornos dão um toque especial”. Iara lembra ainda que “se o ambiente for aberto, o mobiliário de fibra sintética é o mais indicado, pois pode receber chuva e sol sem problemas. Caso o espaço seja coberto, móveis em madeira e vidro, com fibras naturais, são boa pedida”.

Segundo as arquitetas da Faleiro Guerra Arquitetura, Patrícia Guerra e Roziane Faleiro, o espaço gourmet precisa ser muito aconchegante. “Materiais práticos e funcionais são recomendados para que haja flexibilidade e conforto”, afirmam. Elas ressaltam a importância do layout nesse ambiente: “Ele define os espaços, de forma que as pessoas possam se organizar em momentos diversos: reunidos em torno de uma mesa, em uma bancada de preparo acompanhando os trabalhos daquele que irá comandar a churrasqueira ou nas poltronas em momentos de conversação”.


Iara Santos acrescenta outras dicas: “Aconselho o uso de geladeira ou freezer embutido no espaço gourmet para um ambiente funcional, e decoração limpa e sofisticada. Uma bancada com cuba e a churrasqueira são indispensáveis. Outro ponto importante é a iluminação do local. O projeto luminotécnico deve ser pensado com cuidado e oferecer o máximo de conforto. Por último, o som e a TV, é claro, não podem faltar”.

Já as profissionais da Faleiro Guerra chamam a atenção para outro item que faz toda a diferença. Se a vista da varanda gourmet é um charme a mais, imagine então a execução do paisagismo nesse espaço. “O paisagismo numa varanda reduzida pode surpreender. Pode-se utilizar uma parede verde, por exemplo, ou uma composição de vasos em alturas e espécies diversas”, ensinam. E reforçam: “é necessário desenvolver um projeto de forma a dimensionar adequadamente o espaço, permitindo os fluxos necessários e ambientações confortáveis”.

Depois de tanto falar sobre o que é mais indicado no espaço gourmet, Iara finaliza com algumas dicas, desta vez sobre o que deve ser evitado: “Não se deve exagerar no uso de revestimentos e cores. Tudo deve estar em equilíbrio, independente do tipo de decoração”.

Fonte: MRV Engenharia

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Que tal decorar seu apê com criatividade e economia?


As tachinhas têm a mesma cor da fechadura, o que mantém a unidade

Foi-se o tempo em que a decoração da porta resumia-se a uma plaquinha pendurada com o nome do morador. Abre-se o leque de opções com a facilidade dos adesivos, dos papéis para scrapbook e até das novidades em tinta. Para te ajudar nessa deliciosa tarefa, preparamos cinco opções diferentes para você se inspirar, deixar a preguiça de lado e colocar a mão na massa. Os materiais são super em conta e é possível encontrá-los facilmente. Pense na porta como uma tela em branco e solte a imaginação!

 



*O que você vai precisar:
Mini-investimento e resultado maxi! Aposte nestas ideias.
O metro ajuda a acertar na medida da linha de aplicação das tachinhas e o martelo faz com que fiquem bem presas
O adesivo você encontra em lojas especializadas. Para aplicar use um pano úmido, apenas.

SIMPLES E DE EFEITO 
 A porta do quarto fica muito mais descolada revestida com papéis para scrapbook. Escolha os tons e brinque com as estampas. Outra dica bacana é contornar os batente com fotos de viagens ou cartões-postais. O efeito é lindo e você ainda ganha um mural personalizado.

Mais fácil impossível! Basta misturar cola branca e água e aplicar na porta.

Na cozinha, invista na tinta-lousa! É fácil e superprático. Você pode escrever a lista de compras, deixar recados ou simplesmente desenhar.

Fonte: Portal CasaeCia

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Comprar imóvel deve levar em conta o perfil familiar e o futuro


A compra do imóvel não deve ser feita por impulso, nem tão pouco considerando apenas as necessidades imediatas. Por ser o imóvel um bem que, em geral, ficará de posse da família por muitos anos, efetuar a compra sem considerar as necessidades reais e os planos familiares pode gerar arrependimento, transtornos com uma nova mudança e prejuízos financeiros.

Para o engenheiro civil Flavio Figueiredo, Diretor da Daniel & Figueiredo Consultores Associados, quando alguém decide pela compra do imóvel, precisa escolher algo compatível com a sua família, tanto para o momento atual, quanto a médio ou longo prazo.

O correto é avaliar profundamente o tamanho, localização, vagas de garagem, cômodos e projetar sua vida para 5 ou 10 anos. Outra questão importante é em relação ao planejamento familiar. Se pretende ter mais filhos, encontre um lugar com número maior de dormitórios e banheiros. Se não pretende, não esqueça que os filhos crescem e com o tempo terão carros, com isso, é indispensável o número de vagas em uma garagem do edifício. Além disso, os filhos buscam individualidade e dividir o mesmo cômodo na fase adolescente ou adulta, pode gerar conflitos também.

“Pensar no futuro é fundamental para escolher uma moradia que atenda a necessidade da família nas próximas fases. A realidade mostra que o tempo passa rápido e, por isso, é indispensável encontrar, desde cedo, um bom destino para os investimentos”, esclarece Flavio.

O especialista complementa que as pessoas, quando procuram por um imóvel, costumam buscar comodidade e qualidade de acordo com a necessidade atual, esquecendo o futuro próximo. “É necessário evitar decisões sem olhar alguns anos à frente, já que a aquisição de um imóvel exige planejamento e boa dose de estratégia e, como em toda relação de consumo, é preciso cautela, sobretudo em casos como estes, que envolvem grandes investimentos”, diz o engenheiro.

Para que não haja arrependimento, na hora de escolher o imóvel faça a si mesmo algumas perguntas indispensáveis: em três anos estarei casado? Terei filhos? Quantos? Por quanto tempo pretendo ficar neste imóvel? Ele atenderá minhas expectativas? 

Fonte: WebImóvel

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

25 maneiras de decorar com tinta

Confira ideias para renovar a casa mudando a cor de objetos, móveis, paredes, portas e janelas.


Atualize o interior e o exterior da sua casa com uma nova pintura. Traga energia e otimismo, crie uma atmosfera calma e relaxante e renove os móveis antigos com novas cores e acabamentos. Confira como:


Interiores
1- Crie um espaço mais íntimo pintando o teto com uma cor mais escura. Isso dará a ilusão de um teto mais baixo.
2- Suavize um ângulo estranho de uma parede pintando todo o ambiente com uma única cor.
3- Para um efeito moderno, tente pintar as paredes e os acabamentos da mesma cor. Utilize uma tinta fosca nas paredes e uma semi-brilho nos arremates.
4- Faça um espaço pequeno parecer maior e mais arejado pintando o teto de branco ou com uma cor mais clara que a utilizada nas paredes.

Exteriores
5- Pinte a porta de entrada com uma cor que se destaque em relação ao restante da casa. Tente um azul histórico ou um vermelho-rubi, cores que você não vê todos os dias.
6- O exterior da casa tem um papel importante em como o mundo, ou pelo menos os vizinhos, veem você. Então, renove a pintura a cada três ou seis meses, para que ela nunca fique com aparência muito desgastada.
7- Se você quer revigorar a sua casa sem ter que pintar toda a fachada, renove os acabamentos. Branco e cores neutras, dependendo da cor da casa, podem facilmente modernizar a aparência.
8- Persianas e balaustres são os lugares perfeitos para colocar suas cores favoritas e decorar usando tinta.

Cores
9- Se você realmente quer definir a atmosfera em um ambiente, use tons de tinta diferentes para trazer energia ou calma, calor ou frescor.
10- Roxos acinzentados, verdes queimados e vermelhos envernizados refletem um classicismo feminino, inspirado por bordados, apliques e móveis antigos, que estão de volta em grande estilo.
11- Combine imagens de natureza com tons de verde-azulado, ameixa e argila.
12- Se você tem muita madeira escura na mobília, adicione uma influência exótica, pintando as paredes com um azul ou roxo profundos.
13- Expressar sua individualidade na escolha das cores pode resultar em combinações mais inesperadas de estilo e design.
14- Se você é tímido em relação ao uso de cor, pinte todas as paredes de branco. A ausência de cor é tão eficaz quanto a presença dela.
15- Use uma variedade de tons neutros e divirta-se misturando várias texturas nos ambientes para deixar as coisas interessantes.
16- Ao escolher uma cor forte, tenha certeza de que ela combina com todo o esquema de cores do ambiente.

Efeitos
17- Efeitos de pintura como estêncil e textura despertam interesse e surpresa. Pense nesses efeitos como uma obra de arte sem moldura enfeitando suas paredes.
18- Use listras claras texturizadas para criar um sofisticado visual francês, especialmente se você utilizar tons de azul, amarelo ou branco. Essa é uma técnica sutil para adicionar textura e brilho a um cômodo.
19- Crie um mural divertido no teto, como nuvens ou céu à noite. É uma ótima maneira de decorar o quarto das crianças.
20- Afresco é uma técnica de pintura ótima, que ajuda a esconder imperfeições na superfície da parede. Ela resulta em um visual suave e mosqueado que adiciona profundidade às paredes.
21- Adicione cor às paredes neutras, selecionando uma área na parede ou no teto e pintando-a com uma cor diferente e contrastante à cor principal. Essa técnica é conhecida como colour blocking.

Detalhes e acessórios
22- Apresente uma parede ao final de um corredor pintando-a com uma cor contrastante e dramática, que servirá para trazê-la visualmente à frente.
23- Dê vida nova a cadeiras, gavetas, cômodas, mesas e escrivaninhas com novas cores ou nova camada de tinta. Você ficará surpreso como aquela cadeira velha e feia se transformará, rapidamente, em sua nova peça favorita.
24- Entre em contato com o Pollock que existe dentro de você aplicando e espalhando gotas de tinta em um objeto ou móvel. Certifique-se de que o objeto seja pintado com uma cor sólida, de preferencia preto ou branco, antes de começar a jogar tinta nele.
25- Destaque a cozinha pintando-a com uma cor forte. Pinte a parede atrás da pia ou os armários com uma cor que você adora (e possa conviver).

Fonte: ImóvelWeb

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Que tal valorizar espaço de forma sofisticada?

Aderir ao uso de quadros na decoração pode ser uma excelente maneira de possuir obras de arte em casa, além de valorizar os espaços de forma sofisticada

O tamanho de um quadro deve ser proporcional ao tamanho da parede ou do móvel


Prego na parede, martelo nas mãos e pronto. Pode parecer tarefa fácil, contudo inserir um quadro no ambiente vai muito além de apenas pendurá-lo. Apesar de não existir uma receita pronta, quando mal explorado, esse elemento decorativo pode passar a mensagem errada.

Abstratos, moderninhos, consagrados ou de autores desconhecidos. De vários tamanhos e desenhos, os quadros roubam olhares e deixam qualquer ambiente mais sofisticado. Há quem diga que não existe um quadro com medidas ideais. Estas vão depender da disposição do espaço: “O tamanho ideal de um quadro é muito subjetivo. A regra é que seja proporcional a um móvel ou ao tamanho da parede. O importante mesmo é que este item represente alguma coisa para o ambiente”.

Qualquer espaço pode receber quadros, mas é necessário ficar atento a algumas dicas para garantir um bom resultado. “Ambientes pequenos podem receber quadros grandes. Nesse caso, eles devem ser o objeto de maior importância. Os espaços maiores podem ganhar vários quadros pequenos sem perda de qualidade e beleza. Uma boa opção é usá-los formando uma montagem. O resultado é esteticamente muito interessante”.

Não existe uma regra para o número de quadros que um ambiente pode ter

Em relação à quantidade, é permitido cometer abusos desde que o bom senso seja preocupação constante: “Quando bem colocados, constituindo uma mistura consciente, os quadros formam uma bela composição, capaz de capturar o olhar por horas a fio. Mas se essa composição for feita de forma errada, o resultado é desastroso. O ambiente fica carregado e cansa os olhos”.

Fonte: MRV Engenharia

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Uma casa para combinar com a sua personalidade


Onde você gosta de ler? Como faz suas compras? Qual o seu lazer doméstico? Gosta de receber visitas? Quando se hospeda em um hotel, o que mais te atrai? Qual sua relação com a tecnologia? Coleciona objetos? O que enfeita um ambiente?

Conhecer melhor a si mesmo e saber identificar suas reais preferências e necessidades é a melhor maneira de decorar, reformar ou construir a casa na medida dos seus sonhos.

Se você trabalha em casa, por exemplo, é essencial ter um lugar apropriado para desenvolver sua atividade. Se no final de semana, seu passatempo é assistir a filmes, capriche em um home theater. Se a sua casa é movimentada e cheia de gente, invista em uma sala de estar e de jantar espaçosa, lugares para todos sentarem e até dormirem, quando necessário. Agora se o que você gosta mesmo é de sair e viajar, talvez um loft pequeno e prático seja ideal pra você, que quase não fica em casa.

Psicologia
Se muitas vezes nós mesmos temos dificuldade de apontar quais são nossas próprias preferências, uma vez que o cotidiano acaba sendo um processo automático, imagina quando a tarefa é delegada a um terceiro? Diante do desafio, os arquitetos da Oficina do Espaço pediram ajuda à psicologia.
“Por mais competentes e experientes que sejam profissionais como arquitetos, engenheiros e decoradores, individualmente eles podem não identificar a melhor solução para o cliente. A função dos psicólogos é nos ajudar a entender a rotina diária do cliente, como seus hábitos, necessidades, desejos, limites e até mesmo a concepção da pessoa sobre o que é bonito ou não”, explica Marcelo Pante, engenheiro civil e um dos sócios da empresa.
O escritório prefere, assim, trabalhar com uma equipe multidisciplinar que inclui a aplicação de um questionário detalhado, que ajudam os profissionais a definir o perfil do cliente. “Nós não perguntamos diretamente para o usuário o que ele gosta ou não gosta, utilizamos as ferramentas da psicologia comportamental para descobrir em seu universo interior os seus reais desejos e necessidades”, explica Sonia Mombelli, uma das psicólogas da equipe da Oficina.

Personalidade e astrologia
Se você se identifica com as características de seu signo, a astrologia pode ajudar a entender suas preferências e contribuir para que a casa, no final das contas, fique perfeita para você. Confira as características que estão em sintonia com cada signo:

Áries
Os nativos de Áries são modernos, gostam de espaços amplos e de móveis leves. Preferem casas a apartamentos e, geralmente, reservam um espaço dentro da sua residência para a prática de esportes. Mesmo quando casados, podem preferir dormir em camas separadas, ou até em residências separadas. Os arianos gostam de cores quentes, como o vermelho.

Touro
Os taurinos têm um forte apego a móveis antigos, geralmente pesados, o que dificulta sua deslocação quando surge o desejo de dar um ar novo à sua casa e mudar um pouco seu interior. Na maior parte dos casos há predomínio dos estilos antigos. As suas casas ou apartamentos são sempre muito amplos, pois desejam acomodar bem a família. Os taurinos adoram a presença de animais no ambiente doméstico e as suas cores preferidas são rosa, salmão, azul e amarelo.

Gêmeos
Os nativos deste signo são super modernos. Aliás, este talvez seja um dos
signos mais modernos do zodíaco. O seu ambiente doméstico está equipado com equipamentos de última geração, como vídeos, aparelhagem de som, TV e todos os outros aparatos tecnológicos que puderem adquirir, conforme a sua situação econômica permite. Os seus móveis geralmente são de aço inoxidável e a decoração é feita utilizando quadros modernos, estantes com coleção de discos, cds, dvds etc. Estes são utilizados, mais tarde, para ensinar aos seus filhos um pouco de cultura. As suas cores preferidas são branco e preto.

Câncer
Os cancerianos sempre mais ligados ao passado já não gostam tanto de modernidade. Preferem mogno, usado em móveis no estilo inglês ou country. No seu ambiente, com certeza, serão encontradas várias molduras em prata, com fotografias de toda a família, à qual são muito ligados. Muito hospitaleiros, procuram reservar na sua casa um quarto muito bem decorado para receber as suas visitas. Preferem cores neutras, como branco e pastel. Os tons exageradamente fortes incomodam o canceriano.

Leão
Os leoninos gostam de mostrar opulência. Por isso exibem, sempre que possível, objetos caros e de certa raridade. O seu estilo de decoração tende a uma mistura de clássico e moderno. Mas podemos encontrar ainda um tipo de leonino que é completamente desligado em relação à conservação dos seus objetos. As pessoas pertencentes a este signo preferem cores fortes.

Virgem
O ponto de destaque da residência de um virginiano é sua predileção e seu interesse pela decoração. É comum encontrar estantes cheias de livros em casas virginianas. Os nativos deste signo também se preocupam bastante com a decoração dos banheiros, geralmente impecáveis, não importando o tamanho. Com certeza encontrará uma toalha bordada e flores muito bem arranjadas no seu interior, além do piso em mármore ou granito, sempre muito limpos.

Libra
Estes nativos gostam das coisas na medida certa. São ótimos anfitriões, sempre alegres e jovens de espírito. Assim como os geminianos, também gostam de modernidade e a decoração de sua casa é quase sempre feita com móveis práticos e modernos. Gostam e valorizam quadros famosos e tapetes persas.

Escorpião
Muito místicos e femininos, devido à regência do elemento água, gostam de decorar o seu ambiente doméstico de acordo com seu gosto pessoal, não obedecendo a normas ou modismos. Teimosos e possessivos como só eles sabem ser, não aceitam palpites. Não é de estranhar que possamos encontrar dois aparelhos de TV no mesmo ambiente, dispostos de forma que possam assistir ao que quiserem e quando quiserem. Meio excêntricos, gostam bastante de variar. Apreciam as cores diferentes que fujam ao padrão geralmente encontrado nas outras casas.

Sagitário
Os sagitarianos adoram viajar. Muitas vezes a sua casa parece mais uma loja do que uma residência, pois trazem sempre lembranças dos locais que visitam, não importando o tamanho das mesmas - pode ser desde um Galo de Barcelos até uma máscara da Tailândia. Além dessa variedade de objetos trazidos das suas viagens, certamente encontraremos um jardim amplo e muito bem cuidado.

Capricórnio
Os nativos de Capricórnio gostam de casas pré-fabricadas, com o uso acentuado de madeiras e concreto. Gostam de enfeitar as paredes e abusam da iluminação, com peças resistentes de couro e aço. As suas cores preferidas são as neutras.

Aquário
Em geral, o espaço doméstico dos aquarianos é muito bem projetado e decorado, trabalho muitas vezes feito por profissional. Os nativos de aquário fazem questão que seja utilizada as últimas novidades existentes no mercado. Gostam de tecidos leves, florais, de sisal ou de algodão. Preferem móveis leves para que possam mudá-los ou substituí-los sempre que se cansarem do ambiente. A cozinha dos aquarianos também é parte importante da sua residência, tendo que ser muito bem planejada.

Peixes
O ambiente dos nativos dos Peixes é discreto, pequeno, chegando até mesmo a ter um certo ar místico. Eles têm forte atração por peças prateadas ou douradas e, geralmente, reservam um lugar para um altar na sua casa. O seu ambiente é sempre caracterizado por muitas plantas. Têm como cores preferidas o branco, rosa ou lilás.
Fonte: R7 Imóveis

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A mudança é necessária!

Mudar é preciso. Apesar disso, não há a necessidade de que tudo seja renovado e que, com isso, o ambiente perca sua identidade original. Com o processo do retrofit, o espaço recebe nova roupagem sem perder suas características. Esse processo consiste na atualização e modernização dos ambientes


Em um dado momento da vida todo mundo sente a necessidade de mudar. A renovação se faz necessária, seja no trabalho, na personalidade ou esteticamente. O mesmo ocorre com a casa ou estabelecimento comercial. Contudo, nem sempre é preciso transformar todo o ambiente. Com apenas algumas mudanças consegue-se renovar os ares. Na arquitetura e decoração esse processo é conhecido como retrofit.

“O retrofit consiste em renovar e repaginar um espaço ou edificação para o melhor aproveitamento dos equipamentos existentes. A ideia é renovar sem que seja necessário modificar tudo. Por exemplo, ao aplicar essa técnica em um quarto, normalmente troca-se o colchão e aparelhos de TV. Já o mobiliário, é aproveitado e substitui-se apenas elementos ultrapassados por materiais mais contemporâneos. A preocupação com a durabilidade e manutenção é constante nesse processo”, explicam as arquitetas da Faleiro Guerra Arquitetura, Roziane Faleiro e Patrícia Guerra.

As arquitetas executaram, por exemplo, o retrofit no hotel cinco estrelas Ouro Minas, em Belo Horizonte. A técnica foi feita por etapas para não comprometer o funcionamento do estabelecimento. “Montamos um apartamento modelo a partir de uma planilha de custos pré-estabelecidos. Com o apartamento pronto foi feita a avaliação da montagem, levando em consideração custos, materiais aplicados e manutenção. Assim, iniciamos o processo de repetição. O retrofit foi executado em outros 12 apartamentos do hotel”, contam.

As profissionais indicam o retrofit e lembram algumas vantagens dessa técnica: “O maior benefício é otimização de custos e tempo. Além disso, a modernização do espaço é algo muito vantajoso, pois não se faz necessário aplicar a mudança em todo o ambiente para que ele tenha cara nova”.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Planos de comprar um imóvel em 2012? Saiba como chegar lá.

Se um dos planos para 2012 é comprar um imóvel, planeje-se para que essa importante meta seja efetivamente cumprida.

Em primeiro lugar, é importante saber que comprar um imóvel, seja na planta, pronto ou usado, requer do interessado muita pesquisa, visitas a inúmeros estandes de vendas, comparação e diálogo com parentes e amigos. “O pior negócio é adquirir uma unidade habitacional por impulso. Antes de tudo é preciso fazer as contas e ver se as prestações do financiamento cabem no bolso”, enfatiza João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação em São Paulo (Secovi/SP).
Contudo, diz Crestana, não basta somente ter condições de pagar. O comprador deve também avaliar se o imóvel de interesse atende as suas necessidades de moradia, e se há no entorno do empreendimento escolas, hospitais, transporte público, dentre outros requisitos. Ainda, “não se pode esquecer que em edifícios há o rateio de custos entre os moradores e, no momento de receber as chaves, existem despesas cartoriais e com a prefeitura”, alerta.
“Visitar o local escolhido, durante o dia e à noite, também faz parte do processo que antecede a assinatura do contrato. Não tenha pressa, porque, na média, o brasileiro compra dois imóveis durante a vida. Esse motivo já é suficiente para o consumidor ser cauteloso”, orienta o dirigente do Secovi/SP. A seguir, 10 dicas que irão ajudar a fazer uma boa compra:

1- Decida-se pela região onde quer morar e, principalmente, quanto pretende e pode gastar com a compra do imóvel. Lembre-se: a aquisição da moradia é um dos passos mais importantes na sua vida e precisa ser dado com segurança, com muito debate junto ao cônjuge e filhos. Leve em conta as necessidades futuras da família.
2- Escolha o tipo de imóvel que pretende adquirir: usado, novo ou na planta. Pense na metragem do imóvel, se quer casa ou apartamento (andar baixo ou alto, de frente, de fundo ou tanto faz), número de vagas de garagem, com ou sem varanda, ampla ou nenhuma área de lazer (piscina, salão de festas, jogos). Se escolher condomínio, pense até quanto pretende ou pode pagar de taxa de rateio de despesas.
3- Faça as contas. A hora é boa também para pensar na melhor forma de financiamento. Junto ao banco ou parcelado com a construtora, durante o período de obras? Pretende usar recursos do FGTS? Se o imóvel for novo ou usado, há sempre a opção de obter financiamento bancário (os sites de vários bancos oferecem simuladores das parcelas do financiamento). Caso disponha de uma boa reserva financeira – ou algum bem que possa ser vendido, como carro, é possível utilizá-la na entrada da compra do imóvel.
4- Visite a região de interesse. Escolhida a região que deseja morar, visite o local e verifique quais empreendimentos existem ali. Analise a infraestrutura disponível, bem como os serviços oferecidos, como escolas, padarias, supermercados, farmácias, hospitais, linhas de ônibus e metrô próximos, parques e outras áreas de lazer.
Visite o local durante o dia e, principalmente, à noite. Não tenha pressa. Vá aos estandes de vendas, visite decorados, converse com corretores e pense muito, pois a decisão tem de ser responsável e exclusivamente da sua família.
Depois de percorrer a região escolhida, não tenha medo de expandir horizontes e procurar imóveis em bairros próximos. A internet também é uma ótima opção para quem busca imóveis. Visite sites especializados na venda de imóveis, de imobiliárias, construtoras e incorporadoras.
5- Se optar pela compra de um imóvel usado, seja firme com o corretor quanto às suas definições do tipo de imóvel. Dê preferência ao profissional que conhece o imóvel. Peça informações a ele antes de marcar a visita. Se estiver fora das suas especificações, não vá. Evite também ficar nas mãos de muitos profissionais.
6- Ao escolher comprar um imóvel na planta, pesquise a história e a atuação da empresa construtora/incorporadora e, se possível, visite uma obra já entregue por ela. Peça uma cópia do registro da incorporação ao corretor, antes de assinar o contrato de Compra e Venda. Consulte o que diz a Lei 4.591/64 (Condomínios e Incorporações) e submeta o contrato a um advogado conhecido. Apesar de os contratos apresentarem basicamente as mesmas cláusulas, não é demais a análise de um especialista em mercado imobiliário. Acompanhe o estágio das obras por meio de visitas ao empreendimento ou pela internet. Muitas empresas oferecem o serviço em seus sites.
7- Proposta: na hora de apresentar uma proposta, ponha-se no lugar do vendedor. Evite propostas absurdas, como descontos elevados, por exemplo. Se ele aceitar, deve haver algo errado. Certifique-se do que está e do que não está incluído no valor e converse abertamente, evitando constrangimentos futuros. Questione sobre aquilo que não entender e exija respostas claras e precisas. Muita atenção com os documentos do imóvel e do proprietário, que devem preferencialmente ser analisados por um advogado de sua confiança.
8- Pagamento da comissão: na compra do imóvel usado, quem paga a comissão do corretor é o vendedor, mas caso você dê um imóvel como parte de pagamento, o pagamento da comissão proporcional ao valor deste imóvel caberá a você. Nesse momento é importante não se envolver emocionalmente com o dono do imóvel que vai comprar. Deixe que o corretor negocie. Se o imóvel for novo ou na planta, usualmente o valor da comissão é cobrado separadamente do preço.
9- Programe-se financeiramente. Os valores das prestações pagas durante o período da construção do empreendimento podem ser diferentes das parcelas de financiamento do saldo devedor. Atenção: até a entrega das chaves, o saldo devedor é corrigido mensalmente pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) ou pelo Custo Unitário Básico (CUB). Após a entrega das chaves, você terá a opção de quitar a dívida; usar os recursos do FGTS para amortizar parte do valor – caso seja a aquisição do primeiro imóvel; e financiar o restante com o banco. Há taxas atrativas e prazos longos disponíveis no mercado. O fundamental, no entanto, é que a parcela – fixa ou reajustável, caiba no seu bolso.
10- Taxas e despesas extras: após a liberação do financiamento, a assinatura da escritura do imóvel e a entrega das chaves, o comprador tem de pagar o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) à Prefeitura, assim como as taxas de registro cartorárias. Somadas, tais despesas correspondem a aproximadamente 4% do valor de compra do imóvel, portanto, faça uma reserva financeira para esses gastos.
Nunca deixe de registrar sua escritura no Registro de Imóveis, mesmo que não tenha contratado financiamento. Mais: quando receber o imóvel, leia as instruções de uso e o Manual do Proprietário para certificar-se das garantias da sua unidade. Os prazos legais são diferentes para os vários componentes.

Planos de comprar um imóvel em 2012? Saiba como chegar lá.

Se um dos planos para 2012 é comprar um imóvel, planeje-se para não deixar que essa importante meta seja efetivamente cumprida.
Em primeiro lugar, é importante saber que comprar um imóvel, seja na planta, pronto ou usado, requer do interessado muita pesquisa, visitas a inúmeros estandes de vendas, comparação e diálogo com parentes e amigos. “O pior negócio é adquirir uma unidade habitacional por impulso. Antes de tudo é preciso fazer as contas e ver se as prestações do financiamento cabem no bolso”, enfatiza João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação em São Paulo (Secovi/SP).
Contudo, diz Crestana, não basta somente ter condições de pagar. O comprador deve também avaliar se o imóvel de interesse atende as suas necessidades de moradia, e se há no entorno do empreendimento escolas, hospitais, transporte público, dentre outros requisitos. Ainda, “não se pode esquecer que em edifícios há o rateio de custos entre os moradores e, no momento de receber as chaves, existem despesas cartoriais e com a prefeitura”, alerta.
“Visitar o local escolhido, durante o dia e à noite, também faz parte do processo que antecede a assinatura do contrato. Não tenha pressa, porque, na média, o brasileiro compra dois imóveis durante a vida. Esse motivo já é suficiente para o consumidor ser cauteloso”, orienta o dirigente do Secovi/SP. A seguir, 10 dicas que irão ajudar a fazer uma boa compra:
1- Decida-se pela região onde quer morar e, principalmente, quanto pretende e pode gastar com a compra do imóvel. Lembre-se: a aquisição da moradia é um dos passos mais importantes na sua vida e precisa ser dado com segurança, com muito debate junto ao cônjuge e filhos. Leve em conta as necessidades futuras da família.
2- Escolha o tipo de imóvel que pretende adquirir: usado, novo ou na planta. Pense na metragem do imóvel, se quer casa ou apartamento (andar baixo ou alto, de frente, de fundo ou tanto faz), número de vagas de garagem, com ou sem varanda, ampla ou nenhuma área de lazer (piscina, salão de festas, jogos). Se escolher condomínio, pense até quanto pretende ou pode pagar de taxa de rateio de despesas.
3- Faça as contas. A hora é boa também para pensar na melhor forma de financiamento. Junto ao banco ou parcelado com a construtora, durante o período de obras? Pretende usar recursos do FGTS? Se o imóvel for novo ou usado, há sempre a opção de obter financiamento bancário (os sites de vários bancos oferecem simuladores das parcelas do financiamento). Caso disponha de uma boa reserva financeira – ou algum bem que possa ser vendido, como carro, é possível utilizá-la na entrada da compra do imóvel.
4- Visite a região de interesse. Escolhida a região que deseja morar, visite o local e verifique quais empreendimentos existem ali. Analise a infraestrutura disponível, bem como os serviços oferecidos, como escolas, padarias, supermercados, farmácias, hospitais, linhas de ônibus e metrô próximos, parques e outras áreas de lazer.
Visite o local durante o dia e, principalmente, à noite. Não tenha pressa. Vá aos estandes de vendas, visite decorados, converse com corretores e pense muito, pois a decisão tem de ser responsável e exclusivamente da sua família.
Depois de percorrer a região escolhida, não tenha medo de expandir horizontes e procurar imóveis em bairros próximos. A internet também é uma ótima opção para quem busca imóveis. Visite sites especializados na venda de imóveis, de imobiliárias, construtoras e incorporadoras.
5- Se optar pela compra de um imóvel usado, seja firme com o corretor quanto às suas definições do tipo de imóvel. Dê preferência ao profissional que conhece o imóvel. Peça informações a ele antes de marcar a visita. Se estiver fora das suas especificações, não vá. Evite também ficar nas mãos de muitos profissionais.
6- Ao escolher comprar um imóvel na planta, pesquise a história e a atuação da empresa construtora/incorporadora e, se possível, visite uma obra já entregue por ela. Peça uma cópia do registro da incorporação ao corretor, antes de assinar o contrato de Compra e Venda. Consulte o que diz a Lei 4.591/64 (Condomínios e Incorporações) e submeta o contrato a um advogado conhecido. Apesar de os contratos apresentarem basicamente as mesmas cláusulas, não é demais a análise de um especialista em mercado imobiliário. Acompanhe o estágio das obras por meio de visitas ao empreendimento ou pela internet. Muitas empresas oferecem o serviço em seus sites.
7- Proposta: na hora de apresentar uma proposta, ponha-se no lugar do vendedor. Evite propostas absurdas, como descontos elevados, por exemplo. Se ele aceitar, deve haver algo errado. Certifique-se do que está e do que não está incluído no valor e converse abertamente, evitando constrangimentos futuros. Questione sobre aquilo que não entender e exija respostas claras e precisas. Muita atenção com os documentos do imóvel e do proprietário, que devem preferencialmente ser analisados por um advogado de sua confiança.
8- Pagamento da comissão: na compra do imóvel usado, quem paga a comissão do corretor é o vendedor, mas caso você dê um imóvel como parte de pagamento, o pagamento da comissão proporcional ao valor deste imóvel caberá a você. Nesse momento é importante não se envolver emocionalmente com o dono do imóvel que vai comprar. Deixe que o corretor negocie. Se o imóvel for novo ou na planta, usualmente o valor da comissão é cobrado separadamente do preço.
9- Programe-se financeiramente. Os valores das prestações pagas durante o período da construção do empreendimento podem ser diferentes das parcelas de financiamento do saldo devedor. Atenção: até a entrega das chaves, o saldo devedor é corrigido mensalmente pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) ou pelo Custo Unitário Básico (CUB). Após a entrega das chaves, você terá a opção de quitar a dívida; usar os recursos do FGTS para amortizar parte do valor – caso seja a aquisição do primeiro imóvel; e financiar o restante com o banco. Há taxas atrativas e prazos longos disponíveis no mercado. O fundamental, no entanto, é que a parcela – fixa ou reajustável, caiba no seu bolso.
10- Taxas e despesas extras: após a liberação do financiamento, a assinatura da escritura do imóvel e a entrega das chaves, o comprador tem de pagar o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) à Prefeitura, assim como as taxas de registro cartorárias. Somadas, tais despesas correspondem a aproximadamente 4% do valor de compra do imóvel, portanto, faça uma reserva financeira para esses gastos.
Nunca deixe de registrar sua escritura no Registro de Imóveis, mesmo que não tenha contratado financiamento. Mais: quando receber o imóvel, leia as instruções de uso e o Manual do Proprietário para certificar-se das garantias da sua unidade. Os prazos legais são diferentes para os vários componentes.

Planos de comprar um imóvel em 2012? Saiba como chegar lá.

Se um dos planos para 2012 é comprar um imóvel, planeje-se para não deixar que essa importante meta seja efetivamente cumprida.
Em primeiro lugar, é importante saber que comprar um imóvel, seja na planta, pronto ou usado, requer do interessado muita pesquisa, visitas a inúmeros estandes de vendas, comparação e diálogo com parentes e amigos. “O pior negócio é adquirir uma unidade habitacional por impulso. Antes de tudo é preciso fazer as contas e ver se as prestações do financiamento cabem no bolso”, enfatiza João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação em São Paulo (Secovi/SP).
Contudo, diz Crestana, não basta somente ter condições de pagar. O comprador deve também avaliar se o imóvel de interesse atende as suas necessidades de moradia, e se há no entorno do empreendimento escolas, hospitais, transporte público, dentre outros requisitos. Ainda, “não se pode esquecer que em edifícios há o rateio de custos entre os moradores e, no momento de receber as chaves, existem despesas cartoriais e com a prefeitura”, alerta.
“Visitar o local escolhido, durante o dia e à noite, também faz parte do processo que antecede a assinatura do contrato. Não tenha pressa, porque, na média, o brasileiro compra dois imóveis durante a vida. Esse motivo já é suficiente para o consumidor ser cauteloso”, orienta o dirigente do Secovi/SP. A seguir, 10 dicas que irão ajudar a fazer uma boa compra:
1- Decida-se pela região onde quer morar e, principalmente, quanto pretende e pode gastar com a compra do imóvel. Lembre-se: a aquisição da moradia é um dos passos mais importantes na sua vida e precisa ser dado com segurança, com muito debate junto ao cônjuge e filhos. Leve em conta as necessidades futuras da família.
2- Escolha o tipo de imóvel que pretende adquirir: usado, novo ou na planta. Pense na metragem do imóvel, se quer casa ou apartamento (andar baixo ou alto, de frente, de fundo ou tanto faz), número de vagas de garagem, com ou sem varanda, ampla ou nenhuma área de lazer (piscina, salão de festas, jogos). Se escolher condomínio, pense até quanto pretende ou pode pagar de taxa de rateio de despesas.


3- Faça as contas. A hora é boa também para pensar na melhor forma de financiamento. Junto ao banco ou parcelado com a construtora, durante o período de obras? Pretende usar recursos do FGTS? Se o imóvel for novo ou usado, há sempre a opção de obter financiamento bancário (os sites de vários bancos oferecem simuladores das parcelas do financiamento). Caso disponha de uma boa reserva financeira – ou algum bem que possa ser vendido, como carro, é possível utilizá-la na entrada da compra do imóvel.
4- Visite a região de interesse. Escolhida a região que deseja morar, visite o local e verifique quais empreendimentos existem ali. Analise a infraestrutura disponível, bem como os serviços oferecidos, como escolas, padarias, supermercados, farmácias, hospitais, linhas de ônibus e metrô próximos, parques e outras áreas de lazer.
Visite o local durante o dia e, principalmente, à noite. Não tenha pressa. Vá aos estandes de vendas, visite decorados, converse com corretores e pense muito, pois a decisão tem de ser responsável e exclusivamente da sua família.
Depois de percorrer a região escolhida, não tenha medo de expandir horizontes e procurar imóveis em bairros próximos. A internet também é uma ótima opção para quem busca imóveis. Visite sites especializados na venda de imóveis, de imobiliárias, construtoras e incorporadoras.
5- Se optar pela compra de um imóvel usado, seja firme com o corretor quanto às suas definições do tipo de imóvel. Dê preferência ao profissional que conhece o imóvel. Peça informações a ele antes de marcar a visita. Se estiver fora das suas especificações, não vá. Evite também ficar nas mãos de muitos profissionais.
6- Ao escolher comprar um imóvel na planta, pesquise a história e a atuação da empresa construtora/incorporadora e, se possível, visite uma obra já entregue por ela. Peça uma cópia do registro da incorporação ao corretor, antes de assinar o contrato de Compra e Venda. Consulte o que diz a Lei 4.591/64 (Condomínios e Incorporações) e submeta o contrato a um advogado conhecido. Apesar de os contratos apresentarem basicamente as mesmas cláusulas, não é demais a análise de um especialista em mercado imobiliário. Acompanhe o estágio das obras por meio de visitas ao empreendimento ou pela internet. Muitas empresas oferecem o serviço em seus sites.
7- Proposta: na hora de apresentar uma proposta, ponha-se no lugar do vendedor. Evite propostas absurdas, como descontos elevados, por exemplo. Se ele aceitar, deve haver algo errado. Certifique-se do que está e do que não está incluído no valor e converse abertamente, evitando constrangimentos futuros. Questione sobre aquilo que não entender e exija respostas claras e precisas. Muita atenção com os documentos do imóvel e do proprietário, que devem preferencialmente ser analisados por um advogado de sua confiança.
8- Pagamento da comissão: na compra do imóvel usado, quem paga a comissão do corretor é o vendedor, mas caso você dê um imóvel como parte de pagamento, o pagamento da comissão proporcional ao valor deste imóvel caberá a você. Nesse momento é importante não se envolver emocionalmente com o dono do imóvel que vai comprar. Deixe que o corretor negocie. Se o imóvel for novo ou na planta, usualmente o valor da comissão é cobrado separadamente do preço.
9- Programe-se financeiramente. Os valores das prestações pagas durante o período da construção do empreendimento podem ser diferentes das parcelas de financiamento do saldo devedor. Atenção: até a entrega das chaves, o saldo devedor é corrigido mensalmente pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) ou pelo Custo Unitário Básico (CUB). Após a entrega das chaves, você terá a opção de quitar a dívida; usar os recursos do FGTS para amortizar parte do valor – caso seja a aquisição do primeiro imóvel; e financiar o restante com o banco. Há taxas atrativas e prazos longos disponíveis no mercado. O fundamental, no entanto, é que a parcela – fixa ou reajustável, caiba no seu bolso.
10- Taxas e despesas extras: após a liberação do financiamento, a assinatura da escritura do imóvel e a entrega das chaves, o comprador tem de pagar o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) à Prefeitura, assim como as taxas de registro cartorárias. Somadas, tais despesas correspondem a aproximadamente 4% do valor de compra do imóvel, portanto, faça uma reserva financeira para esses gastos.
Nunca deixe de registrar sua escritura no Registro de Imóveis, mesmo que não tenha contratado financiamento. Mais: quando receber o imóvel, leia as instruções de uso e o Manual do Proprietário para certificar-se das garantias da sua unidade. Os prazos legais são diferentes para os vários componentes.

Planos de comprar um imóvel em 2012? Saiba como chegar lá.

Se um dos planos para 2012 é comprar um imóvel, planeje-se para não deixar que essa importante meta seja efetivamente cumprida.
Em primeiro lugar, é importante saber que comprar um imóvel, seja na planta, pronto ou usado, requer do interessado muita pesquisa, visitas a inúmeros estandes de vendas, comparação e diálogo com parentes e amigos. “O pior negócio é adquirir uma unidade habitacional por impulso. Antes de tudo é preciso fazer as contas e ver se as prestações do financiamento cabem no bolso”, enfatiza João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação em São Paulo (Secovi/SP).
Contudo, diz Crestana, não basta somente ter condições de pagar. O comprador deve também avaliar se o imóvel de interesse atende as suas necessidades de moradia, e se há no entorno do empreendimento escolas, hospitais, transporte público, dentre outros requisitos. Ainda, “não se pode esquecer que em edifícios há o rateio de custos entre os moradores e, no momento de receber as chaves, existem despesas cartoriais e com a prefeitura”, alerta.
“Visitar o local escolhido, durante o dia e à noite, também faz parte do processo que antecede a assinatura do contrato. Não tenha pressa, porque, na média, o brasileiro compra dois imóveis durante a vida. Esse motivo já é suficiente para o consumidor ser cauteloso”, orienta o dirigente do Secovi/SP. A seguir, 10 dicas que irão ajudar a fazer uma boa compra:
1- Decida-se pela região onde quer morar e, principalmente, quanto pretende e pode gastar com a compra do imóvel. Lembre-se: a aquisição da moradia é um dos passos mais importantes na sua vida e precisa ser dado com segurança, com muito debate junto ao cônjuge e filhos. Leve em conta as necessidades futuras da família.
2- Escolha o tipo de imóvel que pretende adquirir: usado, novo ou na planta. Pense na metragem do imóvel, se quer casa ou apartamento (andar baixo ou alto, de frente, de fundo ou tanto faz), número de vagas de garagem, com ou sem varanda, ampla ou nenhuma área de lazer (piscina, salão de festas, jogos). Se escolher condomínio, pense até quanto pretende ou pode pagar de taxa de rateio de despesas.
 
 
3- Faça as contas. A hora é boa também para pensar na melhor forma de financiamento. Junto ao banco ou parcelado com a construtora, durante o período de obras? Pretende usar recursos do FGTS? Se o imóvel for novo ou usado, há sempre a opção de obter financiamento bancário (os sites de vários bancos oferecem simuladores das parcelas do financiamento). Caso disponha de uma boa reserva financeira – ou algum bem que possa ser vendido, como carro, é possível utilizá-la na entrada da compra do imóvel.
4- Visite a região de interesse. Escolhida a região que deseja morar, visite o local e verifique quais empreendimentos existem ali. Analise a infraestrutura disponível, bem como os serviços oferecidos, como escolas, padarias, supermercados, farmácias, hospitais, linhas de ônibus e metrô próximos, parques e outras áreas de lazer.
Visite o local durante o dia e, principalmente, à noite. Não tenha pressa. Vá aos estandes de vendas, visite decorados, converse com corretores e pense muito, pois a decisão tem de ser responsável e exclusivamente da sua família.
Depois de percorrer a região escolhida, não tenha medo de expandir horizontes e procurar imóveis em bairros próximos. A internet também é uma ótima opção para quem busca imóveis. Visite sites especializados na venda de imóveis, de imobiliárias, construtoras e incorporadoras.
5- Se optar pela compra de um imóvel usado, seja firme com o corretor quanto às suas definições do tipo de imóvel. Dê preferência ao profissional que conhece o imóvel. Peça informações a ele antes de marcar a visita. Se estiver fora das suas especificações, não vá. Evite também ficar nas mãos de muitos profissionais.
6- Ao escolher comprar um imóvel na planta, pesquise a história e a atuação da empresa construtora/incorporadora e, se possível, visite uma obra já entregue por ela. Peça uma cópia do registro da incorporação ao corretor, antes de assinar o contrato de Compra e Venda. Consulte o que diz a Lei 4.591/64 (Condomínios e Incorporações) e submeta o contrato a um advogado conhecido. Apesar de os contratos apresentarem basicamente as mesmas cláusulas, não é demais a análise de um especialista em mercado imobiliário. Acompanhe o estágio das obras por meio de visitas ao empreendimento ou pela internet. Muitas empresas oferecem o serviço em seus sites.
7- Proposta: na hora de apresentar uma proposta, ponha-se no lugar do vendedor. Evite propostas absurdas, como descontos elevados, por exemplo. Se ele aceitar, deve haver algo errado. Certifique-se do que está e do que não está incluído no valor e converse abertamente, evitando constrangimentos futuros. Questione sobre aquilo que não entender e exija respostas claras e precisas. Muita atenção com os documentos do imóvel e do proprietário, que devem preferencialmente ser analisados por um advogado de sua confiança.
8- Pagamento da comissão: na compra do imóvel usado, quem paga a comissão do corretor é o vendedor, mas caso você dê um imóvel como parte de pagamento, o pagamento da comissão proporcional ao valor deste imóvel caberá a você. Nesse momento é importante não se envolver emocionalmente com o dono do imóvel que vai comprar. Deixe que o corretor negocie. Se o imóvel for novo ou na planta, usualmente o valor da comissão é cobrado separadamente do preço.
9- Programe-se financeiramente. Os valores das prestações pagas durante o período da construção do empreendimento podem ser diferentes das parcelas de financiamento do saldo devedor. Atenção: até a entrega das chaves, o saldo devedor é corrigido mensalmente pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) ou pelo Custo Unitário Básico (CUB). Após a entrega das chaves, você terá a opção de quitar a dívida; usar os recursos do FGTS para amortizar parte do valor – caso seja a aquisição do primeiro imóvel; e financiar o restante com o banco. Há taxas atrativas e prazos longos disponíveis no mercado. O fundamental, no entanto, é que a parcela – fixa ou reajustável, caiba no seu bolso.
10- Taxas e despesas extras: após a liberação do financiamento, a assinatura da escritura do imóvel e a entrega das chaves, o comprador tem de pagar o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) à Prefeitura, assim como as taxas de registro cartorárias. Somadas, tais despesas correspondem a aproximadamente 4% do valor de compra do imóvel, portanto, faça uma reserva financeira para esses gastos.
Nunca deixe de registrar sua escritura no Registro de Imóveis, mesmo que não tenha contratado financiamento. Mais: quando receber o imóvel, leia as instruções de uso e o Manual do Proprietário para certificar-se das garantias da sua unidade. Os prazos legais são diferentes para os vários componentes.