terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Que tal valorizar espaço de forma sofisticada?

Aderir ao uso de quadros na decoração pode ser uma excelente maneira de possuir obras de arte em casa, além de valorizar os espaços de forma sofisticada

O tamanho de um quadro deve ser proporcional ao tamanho da parede ou do móvel


Prego na parede, martelo nas mãos e pronto. Pode parecer tarefa fácil, contudo inserir um quadro no ambiente vai muito além de apenas pendurá-lo. Apesar de não existir uma receita pronta, quando mal explorado, esse elemento decorativo pode passar a mensagem errada.

Abstratos, moderninhos, consagrados ou de autores desconhecidos. De vários tamanhos e desenhos, os quadros roubam olhares e deixam qualquer ambiente mais sofisticado. Há quem diga que não existe um quadro com medidas ideais. Estas vão depender da disposição do espaço: “O tamanho ideal de um quadro é muito subjetivo. A regra é que seja proporcional a um móvel ou ao tamanho da parede. O importante mesmo é que este item represente alguma coisa para o ambiente”.

Qualquer espaço pode receber quadros, mas é necessário ficar atento a algumas dicas para garantir um bom resultado. “Ambientes pequenos podem receber quadros grandes. Nesse caso, eles devem ser o objeto de maior importância. Os espaços maiores podem ganhar vários quadros pequenos sem perda de qualidade e beleza. Uma boa opção é usá-los formando uma montagem. O resultado é esteticamente muito interessante”.

Não existe uma regra para o número de quadros que um ambiente pode ter

Em relação à quantidade, é permitido cometer abusos desde que o bom senso seja preocupação constante: “Quando bem colocados, constituindo uma mistura consciente, os quadros formam uma bela composição, capaz de capturar o olhar por horas a fio. Mas se essa composição for feita de forma errada, o resultado é desastroso. O ambiente fica carregado e cansa os olhos”.

Fonte: MRV Engenharia

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