![]() |
O tamanho de um quadro deve ser proporcional ao tamanho da parede ou do móvel |
Prego na parede, martelo nas mãos e pronto. Pode parecer tarefa fácil, contudo inserir um quadro no ambiente vai muito além de apenas pendurá-lo. Apesar de não existir uma receita pronta, quando mal explorado, esse elemento decorativo pode passar a mensagem errada.
Abstratos, moderninhos, consagrados ou de autores desconhecidos. De vários tamanhos e desenhos, os quadros roubam olhares e deixam qualquer ambiente mais sofisticado. Há quem diga que não existe um quadro com medidas ideais. Estas vão depender da disposição do espaço: “O tamanho ideal de um quadro é muito subjetivo. A regra é que seja proporcional a um móvel ou ao tamanho da parede. O importante mesmo é que este item represente alguma coisa para o ambiente”.
Qualquer espaço pode receber quadros, mas é necessário ficar atento a algumas dicas para garantir um bom resultado. “Ambientes pequenos podem receber quadros grandes. Nesse caso, eles devem ser o objeto de maior importância. Os espaços maiores podem ganhar vários quadros pequenos sem perda de qualidade e beleza. Uma boa opção é usá-los formando uma montagem. O resultado é esteticamente muito interessante”.
![]() |
Não existe uma regra para o número de quadros que um ambiente pode ter |
Em relação à quantidade, é permitido cometer abusos desde que o bom senso seja preocupação constante: “Quando bem colocados, constituindo uma mistura consciente, os quadros formam uma bela composição, capaz de capturar o olhar por horas a fio. Mas se essa composição for feita de forma errada, o resultado é desastroso. O ambiente fica carregado e cansa os olhos”.
Fonte: MRV Engenharia
Nenhum comentário:
Postar um comentário