Evitar entulhar um ambiente de móveis é o primeiro passo para tem um cômodo agradável.
Decorar a casa pode parecer um bicho de sete cabeças, mas a tarefa pode ser mais simples do que muita gente imagina. Uma das regras mais simples, segundo Rômulo Rossi, docente do curso técnico de design de interiores do SENAC São Paulo, é jamais entulhar o ambiente. “Não encha uma sala pequena de móveis, por exemplo. O ambiente vai pesar e não há decoração que resista ao problema”, diz.
“Antes de começar a decorar, veja as medidas de cada um dos cômodos com cuidado. Respeitar a circulação de pessoas é fundamental. Tem de deixar um mínimo de 60 centímetros entre os móveis, para que as pessoas andem sem esbarrar em nada”, detalha Rossi.
Alguns objetos são coringas na hora de decorar o lar. Invista em almofadas, espelhos e belos tapetes. É difícil errar com esses acessórios. Deixar livros à mostra em belas estantes também é outro artifício.
“Antes de começar a decorar, veja as medidas de cada um dos cômodos com cuidado. Respeitar a circulação de pessoas é fundamental. Tem de deixar um mínimo de 60 centímetros entre os móveis, para que as pessoas andem sem esbarrar em nada”, detalha Rossi.
Alguns objetos são coringas na hora de decorar o lar. Invista em almofadas, espelhos e belos tapetes. É difícil errar com esses acessórios. Deixar livros à mostra em belas estantes também é outro artifício.
História
Bastante atual, a teoria de Jéthero Cardoso de Miranda, coordenador do curso de design de interiores da Faculdade Belas Artes de São Paulo, é a de que os interiores residenciais tendem a ficar maiores e mais amplos.
Ele acredita que o século 21 convoca todos a repensar e discutir o que foi feito desses espaços tão importantes para a vida em sociedade. E também chama a atenção para o exterior: “o mundo está cada vez mais inóspito”, diz. O professor cita a violência, o trânsito e os altos preços como fatores que levariam a população a se voltar para o interior dos seus lares, pensando-os como espaços propícios à confraternização.
Comprovam a tendência alguns novos empreendimentos, como a compra de imóveis na planta ou de apartamentos sem paredes, e também a onda de integrar cômodos. Ele diz que essas opções inteligentes do setor imobiliário permitem que o designer de interiores possa colaborar com os usuários. “As pessoas têm necessidades diferentes. A arquitetura tem que servir a uma tipologia de consumidor”, defende.
Bastante atual, a teoria de Jéthero Cardoso de Miranda, coordenador do curso de design de interiores da Faculdade Belas Artes de São Paulo, é a de que os interiores residenciais tendem a ficar maiores e mais amplos.
Ele acredita que o século 21 convoca todos a repensar e discutir o que foi feito desses espaços tão importantes para a vida em sociedade. E também chama a atenção para o exterior: “o mundo está cada vez mais inóspito”, diz. O professor cita a violência, o trânsito e os altos preços como fatores que levariam a população a se voltar para o interior dos seus lares, pensando-os como espaços propícios à confraternização.
Comprovam a tendência alguns novos empreendimentos, como a compra de imóveis na planta ou de apartamentos sem paredes, e também a onda de integrar cômodos. Ele diz que essas opções inteligentes do setor imobiliário permitem que o designer de interiores possa colaborar com os usuários. “As pessoas têm necessidades diferentes. A arquitetura tem que servir a uma tipologia de consumidor”, defende.
Acordo
Ao decidir redecorar a casa e contratar um profissional para fazer um projeto, o diálogo entre o especialista e o usuário é de extrema importância. “A pessoa que quer ter certeza das mudanças que está fazendo deve contratar um profissional. Além de conseguir custos melhores nas lojas, o profissional não erra e não fica em dúvida”, afirma o designer de interiores Lionel Sasson. “Hoje, ter um profissional pode sair mais barato do que não o ter”, completa.
“O ambiente tem de ficar harmonioso. Não importa se você está usando um material mais barato ou top de linha”, diz Vera Gonçalves, arquiteta. “Muitas vezes o que acontece é que as pessoas compram várias coisas top de linha que não combinam entre si.”
Além do bom senso e de muito planejamento, uma decoração só sai em conta quando se faz muita pesquisa. “É essencial ter tempo livre para bater perna, pesquisar e comparar preços. Só assim é possível economizar”, finaliza Maria Lúcia Goulart, professora do SENAC São Paulo.
“O ambiente tem de ficar harmonioso. Não importa se você está usando um material mais barato ou top de linha”, diz Vera Gonçalves, arquiteta. “Muitas vezes o que acontece é que as pessoas compram várias coisas top de linha que não combinam entre si.”
Além do bom senso e de muito planejamento, uma decoração só sai em conta quando se faz muita pesquisa. “É essencial ter tempo livre para bater perna, pesquisar e comparar preços. Só assim é possível economizar”, finaliza Maria Lúcia Goulart, professora do SENAC São Paulo.
Fonte: Abril
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